ambientação
A ambientação é uma das partes mais mágicas do RPG. Permite a apresentação do lugar aonde seu personagem irá aventurar-se. Por mais que, a seguir, os reinados apresentem suas particularidades, eles ainda sim possuem pontos em comum. A “Capital” geralmente fica no centro, independente da forma de governo é ali aonde está o responsável por empenhar seu suposto papel de líder de Estado. Por vezes terá a forma de um castelo para abrigar uma figura monárquica. Ou será apenas uma torre simples que terá como foco reunir representantes do povo.
RASPUTHIM
Localizado ao norte do continente, Rasputhim leva uma vida mais diversa. É possível encontrar desde humanos até draconatos vivendo lá. Sua economia é voltada ao comércio marítimo, mas ainda recebendo constantemente mercadorias e suprimentos vindos de Hogarion pela terra.
A rainha Ravenna, de coração caloroso e receptivo, mantém transações com os demais reinos através do intermédio de Hogarion. O reino foi durante muito tempo, cenário de guerras civis e lutas entre os povos para tomar o poder, até se transformar numa espécie de socialismo onde a rainha apenas dá um norte para seu povo. Eles não se dão bem com Leruth, a terra dos elfos, devido a grande quantidade de humanos em Rasputhim. No entanto, ainda mantém boas relações com Meruga, por mais distantes que estejam.
A diversidade de raças em Rasputhim não chega a ser algo do nível de Hogarion, mas, ainda é algo digno de ser notado. Diferente do seu reino vizinho, eles dividem as raças de acordo com o que cada uma consegue fazer melhor: humanos ganham mais papéis diplomáticos, enquanto draconatos, meios-orcs e tieflings tendem a ganhar funções mais militares. Elfos e halflings são muito raros aqui.
A rainha Ravenna, de coração caloroso e receptivo, mantém transações com os demais reinos através do intermédio de Hogarion. O reino foi durante muito tempo, cenário de guerras civis e lutas entre os povos para tomar o poder, até se transformar numa espécie de socialismo onde a rainha apenas dá um norte para seu povo. Eles não se dão bem com Leruth, a terra dos elfos, devido a grande quantidade de humanos em Rasputhim. No entanto, ainda mantém boas relações com Meruga, por mais distantes que estejam.
A diversidade de raças em Rasputhim não chega a ser algo do nível de Hogarion, mas, ainda é algo digno de ser notado. Diferente do seu reino vizinho, eles dividem as raças de acordo com o que cada uma consegue fazer melhor: humanos ganham mais papéis diplomáticos, enquanto draconatos, meios-orcs e tieflings tendem a ganhar funções mais militares. Elfos e halflings são muito raros aqui.
LERUTH
Trata-se de um principado à oeste do mapa. Governado por um príncipe alto elfo de caráter neutro. É um reino cuja principal característica é a descentralização: a fim de manter a sua raça unida, Hamlet dedicou partes do território para constituir pequenas regiões autônomas, cinco ao todo, cujas funções administrativas e políticas são sempre supervisionadas por um representante do príncipe. Hamlet prefere viajar e se enriquecer de conhecimentos como um andarilho disfarçado a resolver coisas numa cadeira banhada em ouro e luxo, é um rapaz relativamente jovem, mas de sabedoria surpreendente. Ele quer estar próximo da plebe, quer entendê-la.
Um conflito que o entristece é os elfos negros. Por mais que Hamlet queira manter a diplomacia, concretizar um tratado de paz, os elfos negros ainda sim sentem-se humilhados pelo que aconteceu anteriormente: o pai de Hamlet, Rei Maximiliam I, traçou uma estratégia que deveria eliminar o “mal” de seu reino. Uma decisão de cunho absolutista, e evidentemente falha, que deixou vários inimigos à espreita, os quais, podem emergir para se vingar dessas “pequenas feridas”. Os elfos negros são liderados por Dante, aquele que os levou para o subterrâneo de Leruth e quem planeja um golpe para a derrubada do principado.
Embora este conflito interno seja latente, não é algo visível para os estrangeiros que ali chegarem. Pois irão se deparar com um principado harmonioso, abençoado pela primavera e pelo sol morno. O clima é agradável e apesar de muitos elfos possuírem uma postura “metida”, há alguns que quebram este debochado estereotipo e o recebem com mais simpatia. As casas geralmente são feitas de rocha ou madeira, mas uma coisa é certa: há sempre uma vegetação gramínea crescendo pelas paredes das casas, flores do campo brotam em todos os cantos e não é incomum ver uma floricultura. As flores de Leruth são realmente especiais e dão um bom negócio. Não há muitas opções de hospedagem, afinal não é um principado exatamente urbano, mas não é incomum ter alguns cedendo espaços de suas casas para receber visitantes, em troca de boas moedas. Apesar de que dormir sob o luar, não é uma má alternativa a se escolher. Devido ao enorme conteúdo de plantas em Leruth, é provável aprender alquimia com um instrutor elfo. Em Leruth encontra-se elfos, halflings e gnomos da floresta vivendo por ali, mas dificilmente verá algum humano ou anão.
Um conflito que o entristece é os elfos negros. Por mais que Hamlet queira manter a diplomacia, concretizar um tratado de paz, os elfos negros ainda sim sentem-se humilhados pelo que aconteceu anteriormente: o pai de Hamlet, Rei Maximiliam I, traçou uma estratégia que deveria eliminar o “mal” de seu reino. Uma decisão de cunho absolutista, e evidentemente falha, que deixou vários inimigos à espreita, os quais, podem emergir para se vingar dessas “pequenas feridas”. Os elfos negros são liderados por Dante, aquele que os levou para o subterrâneo de Leruth e quem planeja um golpe para a derrubada do principado.
Embora este conflito interno seja latente, não é algo visível para os estrangeiros que ali chegarem. Pois irão se deparar com um principado harmonioso, abençoado pela primavera e pelo sol morno. O clima é agradável e apesar de muitos elfos possuírem uma postura “metida”, há alguns que quebram este debochado estereotipo e o recebem com mais simpatia. As casas geralmente são feitas de rocha ou madeira, mas uma coisa é certa: há sempre uma vegetação gramínea crescendo pelas paredes das casas, flores do campo brotam em todos os cantos e não é incomum ver uma floricultura. As flores de Leruth são realmente especiais e dão um bom negócio. Não há muitas opções de hospedagem, afinal não é um principado exatamente urbano, mas não é incomum ter alguns cedendo espaços de suas casas para receber visitantes, em troca de boas moedas. Apesar de que dormir sob o luar, não é uma má alternativa a se escolher. Devido ao enorme conteúdo de plantas em Leruth, é provável aprender alquimia com um instrutor elfo. Em Leruth encontra-se elfos, halflings e gnomos da floresta vivendo por ali, mas dificilmente verá algum humano ou anão.
MERUGA
Desvantagem é apenas um ponto de vista para quem vive no deserto. Aqueles que nascem grudados às tempestades de areia sabem disso. Meruga por muito tempo não tinha muito a oferecer até um príncipe, considerado bastardo, assumir o trono. Seu nome era Alibaba e ele alterou a soberania absolutista presente por séculos em Meruga para uma república. A fim de se chegar num melhor consenso para o que é bom pro povo.
Ao contrário de Ishtar, Alibaba não focou apenas em uma fonte de riqueza. Considerava arriscado demais confiar de que sempre haveriam compradores para uma matéria-prima e é por isso que com seu amigo, Hamlet (quem ele nem imagina ser um príncipe), desenvolveu "cidades oásis", com intuito de ter ao menos o suficiente de alimentos cultivados naturalmente para a sua população. Ele costuma dizer que é o povo do povo. Para expressar sua graciosidade em estar tão próximo de seu povo.
Por estar localizado em meio ao clima desértico, o reino e Meruga a princípio não parece ter tanta diversidade. Pode-se encontrar pequenas construções de vilarejos espalhadas pelo lugar, bem como pequenas montanhas de areia e pedra, além de, é claro, a sua capital na forma de uma cidade Oásis. Seu reino é bem povoado por meios-Orcs, draconatos, gnomos das rochas ou até mesmo anões, além dos humanos, é claro.
Ao contrário de Ishtar, Alibaba não focou apenas em uma fonte de riqueza. Considerava arriscado demais confiar de que sempre haveriam compradores para uma matéria-prima e é por isso que com seu amigo, Hamlet (quem ele nem imagina ser um príncipe), desenvolveu "cidades oásis", com intuito de ter ao menos o suficiente de alimentos cultivados naturalmente para a sua população. Ele costuma dizer que é o povo do povo. Para expressar sua graciosidade em estar tão próximo de seu povo.
Por estar localizado em meio ao clima desértico, o reino e Meruga a princípio não parece ter tanta diversidade. Pode-se encontrar pequenas construções de vilarejos espalhadas pelo lugar, bem como pequenas montanhas de areia e pedra, além de, é claro, a sua capital na forma de uma cidade Oásis. Seu reino é bem povoado por meios-Orcs, draconatos, gnomos das rochas ou até mesmo anões, além dos humanos, é claro.
ISHTAR
Localizado no extremo sul do mapa. É um reino que depende muito dos outros por ter uma terra medíocre. Eles basicamente trocam metal por comida. Afinal o minério é a único bem pelo qual eles podem usar nestas transações. Ishtar é uma monarquia absolutista, governado pela conhecidíssima Rainha de Gelo. Há rumores espalhados por todos os quatro reinos de que ela perdera uma filha recém-nascida, e a partir deste acontecimento, Ashe despertou poderes confinados dentro de si. E então, não houvera mais outra estação além do inverno. Não há uma exata raça vivendo em Ishtar, há uma mistura de humanos, anões, gnomos e demais raças.
A realidade é triste em Ishtar, as pessoas disputam batatas como joias valiosas, e a única opção para ascender socialmente é se tornando um Hunter. Uma organização de assassinos que treinam arduamente e servem à sua rainha. O que adiciona um peso militar à monarquia de Ashe. Não há muito o que se oferecer aos estrangeiros que por ali passarem. Um alojamento militar serve como dormitório para os Hunters, o vilarejo é onde as pessoas humildes estão, geralmente aquelas que não possuem condições para serem assassinos.
Não é incomum saber que alguma criança morreu de fome. Há aqueles que se arriscam a passar pela fronteira de Ishtar e encontrar uma realidade melhor em outro reino. Quem adora Ishtar deve ser os anões e gnomos que trabalham usando o que o reino tem de metal para oferecer. Ashe inclusive apoia a presença deles, e os nomeou de “Forger” e um recluso grupo que monta o arsenal dos Hunters. Para a rainha de gelo, o armamento bélico é prioridade. Não se sabe exatamente para quem ela tanto se prepara, mas rumores dizem que é a mesma pessoa que matou sua filha. Ashe aceita estrangeiros em sua organização.
A realidade é triste em Ishtar, as pessoas disputam batatas como joias valiosas, e a única opção para ascender socialmente é se tornando um Hunter. Uma organização de assassinos que treinam arduamente e servem à sua rainha. O que adiciona um peso militar à monarquia de Ashe. Não há muito o que se oferecer aos estrangeiros que por ali passarem. Um alojamento militar serve como dormitório para os Hunters, o vilarejo é onde as pessoas humildes estão, geralmente aquelas que não possuem condições para serem assassinos.
Não é incomum saber que alguma criança morreu de fome. Há aqueles que se arriscam a passar pela fronteira de Ishtar e encontrar uma realidade melhor em outro reino. Quem adora Ishtar deve ser os anões e gnomos que trabalham usando o que o reino tem de metal para oferecer. Ashe inclusive apoia a presença deles, e os nomeou de “Forger” e um recluso grupo que monta o arsenal dos Hunters. Para a rainha de gelo, o armamento bélico é prioridade. Não se sabe exatamente para quem ela tanto se prepara, mas rumores dizem que é a mesma pessoa que matou sua filha. Ashe aceita estrangeiros em sua organização.
HOGARION
O maior dos 5 reinos do Oeste. No entanto, não por ser o primeiro deles. Hogarion foi erguido por último, como um reino dos andarilhos. Reino dos perdidos. Começou quando um pequeno ser decidiu vagar por todo o continente Oeste. Os mais velhos e sábios dizem que ele já visitou até mesmo Idris, as terras do Leste. Nákias, o pequeno meio-elfo, se sentia perdido entre os dois mundos que nasceu. Não queria desfrutar apenas do desdém dos elfos, ou da curiosidade excessiva dos humanos. Principalmente por ter sido um caso especial de meio-elfo, herdando uma longevidade tão grande quanto a dos seus parentes élfos. Nákias queria liberdade para um povo. Cansado das intrigas que se faziam entre as raças, ele vagou pelos 4 reinos existentes, afim de entender sua cultura, linguagens, povos, raças e política. Em sua jornada, ele fez amigos. Um grupo que o ajudou a se erguer, ganhar força, influência e colocar seu plano em prática. O plano de erguer o seu reinado. O plano, de erguer a terra livre, onde qualquer raça será bem-vinda e qualquer um pode se encaixar na sociedade. Ascendeu, atravessando diversos obstáculos até fazer os 4 cantos do continente conhecerem o nome do seu reino, e do rei que o governa.
Hogarion é o reino que mais faz fronteiras com os outros. Ao norte, pode-se chegar em Rasputhim. Ao oeste, Leruth. Ao sudoeste, depois de algumas planícies e florestas, pode-se chegar ao deserto de Meruga. E ao sul, tendendo ao sudeste, depois de um certo percurso, pode-se chegar em Ishtar, ou mesmo na fronteira com Idris.
O reino em si, é como um país bem diversificado. Em sua extensão pode-se encontrar florestas, cavernas, cidadelas, bosques, campos abertos... de tudo um pouco! A diversidade é fruto da morada de todas as raças no lugar. O rei mantém um governo bondoso, sendo extremamente protetor com os seus. Mesmo mantendo o próprio reino, Nákias não mantém intenções de inimizade ou guerra com nenhum dos outros 4 reinos. Pelo contrário, seu maior sonho é de unificar tudo em 1 só grande continente. O comércio em Hogarion é desenvolvido tanto em importação quanto em exportação. Funciona como uma espécie de mediador entre os reinos que não mantém contato. Troca minérios com Ishtar, Ervas e itens de alquimia com Leruth, dentre outras mercadorias com os reinos restantes. Por sua variação de raças, Hogarion é berço também de cenários onde grupos em que diferentes raças trabalham em conjunto para algo, seja de caráter militar ou cotidiano.
Hogarion é o reino que mais faz fronteiras com os outros. Ao norte, pode-se chegar em Rasputhim. Ao oeste, Leruth. Ao sudoeste, depois de algumas planícies e florestas, pode-se chegar ao deserto de Meruga. E ao sul, tendendo ao sudeste, depois de um certo percurso, pode-se chegar em Ishtar, ou mesmo na fronteira com Idris.
O reino em si, é como um país bem diversificado. Em sua extensão pode-se encontrar florestas, cavernas, cidadelas, bosques, campos abertos... de tudo um pouco! A diversidade é fruto da morada de todas as raças no lugar. O rei mantém um governo bondoso, sendo extremamente protetor com os seus. Mesmo mantendo o próprio reino, Nákias não mantém intenções de inimizade ou guerra com nenhum dos outros 4 reinos. Pelo contrário, seu maior sonho é de unificar tudo em 1 só grande continente. O comércio em Hogarion é desenvolvido tanto em importação quanto em exportação. Funciona como uma espécie de mediador entre os reinos que não mantém contato. Troca minérios com Ishtar, Ervas e itens de alquimia com Leruth, dentre outras mercadorias com os reinos restantes. Por sua variação de raças, Hogarion é berço também de cenários onde grupos em que diferentes raças trabalham em conjunto para algo, seja de caráter militar ou cotidiano.
IDRIS
Pouco se sabe sobre o continente do Leste. Boatos dizem que é totalmente povoado das mais horrendas criaturas. Um ambiente hostil pelas próprias histórias, e, até mesmo essas histórias são raras de serem contadas. Afinal, poucos são os que tem coragem de atravessar sua fronteira.